Além das Aparências: ESG em Suas Raízes

Você já foi, voltou, leu e releu. Mas, no fim, o que é o ESG? Quais as raízes dessa sigla que tem dominado nossos cotidianos? E qual seu principal objetivo?

Antes de prosseguirmos para as reflexões, para evitar interpretações errôneas acerca das próximas linhas, desejo pontuar os tópicos principais da análise deste artigo.

  1. O conceito de ESG;

  2. A diferença entre objetivos, e resultados/consequências do ESG;

  3. O perigo obscuro de não compreender devidamente os pontos anteriores.

Para responder às perguntas, podemos encontrar uma resposta única. Não, não estou falando da história de origem, da famosa publicação entre Banco Mundial e a ONU (Organização das Nações Unidas), “Who Cares Wins” – Quem Se Importa Vence. Para entender o que é ESG, é preciso compreender qual seu objetivo primordial.

Pode parecer intuitivo e tentador pensar em cenários idílicos: um futuro sustentável, ruas arborizadas e sem a presença de moradores de rua, clima agradável, zero corrupção etc. A questão aqui, e que muitos parecem ignorar ao falar da temática, é que esses não são os objetivos primordiais do ESG. São consequências. Afinal, o que é “primordial“? Segundo o dicionário de Oxford: “que é a origem, o início de (algo); primeiro, primitivo”. Seguindo esse raciocínio, com que objetivo uma empresa inicia a incorporação de uma cultura, de objetivos ligados ao ESG em sua rotina?

Você poderia pontuar ser algo como “promover a sustentabilidade em todas as áreas de atuação das empresas e organizações.”. Imagino isso porque foi a mesma resposta que o ChatGPT me forneceu em um teste que fiz com a IA (Inteligência Artificial)#. Entretanto, não seriam esses fatores decorrentes da implementação do ESG?

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